Tudo é feito pelo sistema para que você não deixe de pagar algum tipo de tributo, de forma que esteja sempre preso a coisas que eles dizem ser o melhor.
Todo o tipo de prática que seja para um benefício coletivo, mas que vá contra os interesses do capital é descreditada pela mídia, e sofre oposição pelos representantes do sistema que em última instância praticam diversificadas formas de sabotagem contra as novas idéias.
Não interessa a eles que você tenha boa saúde, por que isso não gera lucro. O que importa pra eles, é que você esteja preso a mídia que eles financiam, que seja escravo do consumismo deliberado que todas as noites é implantado no seu subconsciente ao ligar a televisão para assistir as convidativas propagandas.
Tomemos o exemplo da imagem acima referente a um único ciclista: Para ele estar com a sua bicicleta andando pela rua diariamente, é algo que ele colocou no seu cotidiano como uma forma de vida saudável. Por isso ele sabe que desta maneira está ajudando a si próprio, ao Meio Ambiente, e ao coletivo humano da sua cidade.
Com menos um carro nas congestionadas ruas do país haverá menos poluição no ar, com menos poluição haverá menos doenças respiratórias. Com menos um automóvel nas ruas haverá mais espaço para locomoção, haverá menos dano ao Meio Ambiente, tanto na extração de matéria prima como na produção de resíduos sólidos. E finalmente, haverá um ser humano com mais saúde e menos propenso a adquirir doenças que o impossibilite inclusive de faltar ao seu trabalho.
Isso não quer dizer que essa pessoa não possa adquirir um automóvel, mas o comércio desse tipo de bem não enxerga dessa forma, pois vêem apenas menos um cliente em potencial se utilizando de um meio de locomoção que não os interessa.
Os responsáveis pelos transportes urbanos enxergam de forma similar mas não fazem qualquer tipo de esforço para oferecer um sistema de transporte que seja mais confortável, rápido e decente para a população. Estão a esperar que os seus clientes viagem todos os dias em ônibus e trens super lotados sem nenhum tipo de conforto, e que aceitem isso de forma passiva como sendo algo normal.
Para os governos o cidadão transformar a bicicleta em um transporte é algo muito ruim, por que significa menos impostos arrecadados no final do mês, então eles (os governos) não tem o menor interesse de promover políticas públicas que sejam em benefício da utilização coletiva desse transporte. Podemos até citar um caso recente que aconteceu na cidade de São Paulo, onde o ex. prefeito Fernando Haddad desenvolveu um projeto de instalação de ciclovias interligando todos os bairros. Essa política pública tinha a intenção de fazer as pessoas utilizarem mais as bicicletas, e dar maior mobilidade a todo o centro. Tudo foi feito, mas como na política cada candidato de cada partido representa interesses variados, o atual prefeito que foi eleito não entende que as ciclovias sejam algo bom para a cidade, e tem em seus planos futuros transformar essa obra pública em algo privatizado. Ele pretende vender a concessão da utilização da mesma para uma empresa que vai administrá-la. Então é certo de que será cobrado algum tipo de taxa para quem quiser utilizá-la, o que vai fazer a desmotivação da maioria das pessoas em utilizar esse espaço que deixa de ser público.
Para os hospitais públicos e para a saúde pública é excelente que exista menos uma pessoa com a possibilidade de desenvolver doenças cardíacas, mas para o sistema de saúde privado e as empresas farmacêuticas multinacionais isso é um absurdo, por que essa pessoa estará fora dos planos para fazer tratamentos, realizar cirurgias, ou ser um financiador permanente de compra de remédios dessa indústria.
Um exemplo claro do que estou falando aconteceu recentemente no mundo da fusão de grandes empresas. Uma das maiores indústrias químicas farmacêuticas do mundo se fundiu a uma das maiores indústrias produtoras de herbicidas (agrotóxicos) e engenharia genética de sementes. O que isso quer dizer? Uma vai fabricar alimentos modificados geneticamente, e fazer planos de expansão para a venda de perigosos agrotóxicos para a utilização na eliminação de pragas nas plantações de alimentos. Enquanto a outra vai desenvolver e fabricar os remédios para o controle das doenças provenientes da alimentação contaminada, que eles sabem que vão surgir no corpo das pessoas que consumirem esses alimentos.
Uma está encarregada de fabricar as doenças, e a outra está encarregada de fabricar o controle para o tratamento via medicamentos químicos. No final o acordo de fusão das duas empresas tem o único objetivo de vender e lucrar de todas as formas possíveis, mesmo que isso cause sérios riscos as populações do mundo.
Aqueles que comandam o Sistema não estão preocupados com o nosso bem estar. Suas mentes concentram-se apenas em manter o controle das coisas como atualmente são, e fazer com que sejamos o mais rentável possível para eles. O que importa é a quantidade de impostos que pagamos, e a quantidade de produtos industrializados que adquirimos durante toda a nossa vida. Todo o restante é superficial e não significa nada para os donos do Sistema. - Por Ver! Ler & Conhecer.
Bayer compra Monsanto e cria maior grupo de agrotóxicos e transgênicos (Site da Revista Carta Capital - publicado em 14/09/2016)
http://www.cartacapital.com.br/economia/bayer-compra-monsanto-e-cria-maior-grupo-de-agrotoxicos-e-transgenicos
Dossiê Bayer-Monsanto: em risco, a alimentação do mundo (Site da Revista Carta Capital - publicado em 17/09/2016)
http://www.cartacapital.com.br/blogs/outras-palavras/dossie-monsanto-em-risco-a-alimentacao-do-mundo
Para os hospitais públicos e para a saúde pública é excelente que exista menos uma pessoa com a possibilidade de desenvolver doenças cardíacas, mas para o sistema de saúde privado e as empresas farmacêuticas multinacionais isso é um absurdo, por que essa pessoa estará fora dos planos para fazer tratamentos, realizar cirurgias, ou ser um financiador permanente de compra de remédios dessa indústria.
Um exemplo claro do que estou falando aconteceu recentemente no mundo da fusão de grandes empresas. Uma das maiores indústrias químicas farmacêuticas do mundo se fundiu a uma das maiores indústrias produtoras de herbicidas (agrotóxicos) e engenharia genética de sementes. O que isso quer dizer? Uma vai fabricar alimentos modificados geneticamente, e fazer planos de expansão para a venda de perigosos agrotóxicos para a utilização na eliminação de pragas nas plantações de alimentos. Enquanto a outra vai desenvolver e fabricar os remédios para o controle das doenças provenientes da alimentação contaminada, que eles sabem que vão surgir no corpo das pessoas que consumirem esses alimentos.
Uma está encarregada de fabricar as doenças, e a outra está encarregada de fabricar o controle para o tratamento via medicamentos químicos. No final o acordo de fusão das duas empresas tem o único objetivo de vender e lucrar de todas as formas possíveis, mesmo que isso cause sérios riscos as populações do mundo.
Aqueles que comandam o Sistema não estão preocupados com o nosso bem estar. Suas mentes concentram-se apenas em manter o controle das coisas como atualmente são, e fazer com que sejamos o mais rentável possível para eles. O que importa é a quantidade de impostos que pagamos, e a quantidade de produtos industrializados que adquirimos durante toda a nossa vida. Todo o restante é superficial e não significa nada para os donos do Sistema. - Por Ver! Ler & Conhecer.
Bayer compra Monsanto e cria maior grupo de agrotóxicos e transgênicos (Site da Revista Carta Capital - publicado em 14/09/2016)
http://www.cartacapital.com.br/economia/bayer-compra-monsanto-e-cria-maior-grupo-de-agrotoxicos-e-transgenicos
Dossiê Bayer-Monsanto: em risco, a alimentação do mundo (Site da Revista Carta Capital - publicado em 17/09/2016)
http://www.cartacapital.com.br/blogs/outras-palavras/dossie-monsanto-em-risco-a-alimentacao-do-mundo
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